Chikungunya

Sobre a doença

É estimado que essa arbovirose venha ocorrendo no Brasil desde outubro de 2013 e nunca tenha sido erradicada. Seu grande fator de risco para a população se dá por sua capacidade de causar encefalopatias em recém-nascidos quando há a transmissão do vírus da gestante para o feto.
A forma mais comum de transmissão dessa doença é através de mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.

Sintomas

Sintomas comuns: dores nas articulações, dores musculares, febre e dor de cabeça.

Outros possíveis sintomas incluem: náuseas, artrite, dor retro-orbital (atrás dos olhos), exantema (erupções na pele), conjuntivite, petéquias (manchas vermelhas, roxas ou marrons), leucopenia (redução na contagem de leucócitos) e teste de fragilidade vascular positivo.

A persistência dos sintomas pode atingir até 3 meses após seu surgimento.

Diagnóstico

Para se ter absoluta certeza, o diagnóstico de Chikungunya pode ser feito através de teste RT-PCR.

Prevenção

Atualmente, a melhor forma de prevenir essa doença, assim como outras arboviroses, é combater o vetor. Ou seja, combater os mosquitos Aedes aegypti. Isso pode ser feito pelo uso de repelentes e inseticidas, além da inviabilização da reprodução desses mosquitos por evitar o acúmulo de água em locais em que ela fique parada e, portanto, ideal para a reprodução dos mosquitos.

Tratamento

O tratamento dessa arbovirose é feito de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente, até o momento não possuindo tratamento antiviral específico. É recomendado que se estimule o paciente a beber bastante água.

No caso do surgimento de sintomas, busque um profissional da saúde para o correto diagnóstico e evite a automedicação.